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    Jovens aprendizes e colegiais ganham orientação profissional

    O projeto de extensão Informação e Orientação Profissional e de Carreiras, ofertado pelo curso de Psicologia para Presidente Prudente e região, se destaca pelas várias ações. Uma delas, a “Orientação Profissional – Profissões e Dimensões da EAP “– Escala de Aconselhamento Profissional. Na manhã desta quarta-feira (13) duas turmas foram recebidas em auditórios do campus II da Unoeste: uma de jovens aprendizes da Casa do Aprendiz Cidadão (CAC) e outra de estudantes de ensino médio do Colégio Adventista.

    Eles participaram de atividades que incluíram o teste da EAP e dinâmicas, aplicados por estudantes no quinto ao oitavo termo, orientados pelos professores Dra. Camélia Santina Murgo e Vinícius dos Santos Oliveira. “A gente promove uma reflexão inicial sobre inclinação profissional”, explica a professora afirmando que o projeto também tem promovido atendimento externo nas praças da juventude de Prudente; além de orientação individual na Clínica de Psicologia.

    Os atendimentos de hoje estiveram inseridos nas ações vinculadas pela Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) à campanha de Responsabilidade Social da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), à qual a Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec) é associada na condição de mantenedora da Unoeste. Para a estudante do sexto termo de Psicologia, Denise Alves Esteves, é uma oportunidade de por em prática o conhecimento teórico, especialmente os ministrados nas disciplinas de Orientação Profissional e de Avaliação Psicológica.

    Para a responsável pelos alunos da Casa do Aprendiz Cidadão, Carolina Endler Nazaré da Silva, a Unoeste oferece uma oportunidade a mais aos jovens em busca de uma tomada de decisão sobre o seu futuro profissional; pois um dos 16 módulos de preparação do jovem aprendiz está voltado à orientação sobre profissões. “Acho muito válido esse projeto. Eu comecei a trabalhar tarde, aos 23 anos, depois de ter feito Educação Física em Curitiba. Ingressei na faculdade aos 16 anos, sem orientação”, comenta.

    “Passados os anos, deixei de lado a Educação Física e fiz Teologia. Poderia ter focado mais na minha real vocação, caso tivesse a oportunidade do teste de EAP”, diz Carolina. Os jovens aprendizes Paulo Matias da Silva, de 17anos, que está no segundo ano do ensino médio, e Pedro Henrique Miranda Ferreira, 18, que já concluiu, ainda estão em busca da decisão profissional. Silva trabalha em uma empresa de processamento de couro bovino e não sabe o que irá fazer. Ferreira trabalha em uma oficina de direção hidráulica e talvez opte pelo Direito. Ambos acham que o teste aplicado na Psicologia pode ser o caminho para se definirem.

    Fonte: Unoeste

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