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    O tema Responsabilidade Social nas Instituições de Educação Superior assumiu uma posição de relevância junto ao setor quando da implementação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), pela Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, que no § 1º do art. 1º declara como componentes de suas finalidades a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior. Na lei, isso ocorre por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional.

    A publicação pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) da Resolução no 7, de 18 de dezembro 2018, que estabeleceu as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, pode representar uma grande oportunidade para as Instituições de Ensino Superior (IES) – em especial as universidades – pois pode gerar uma nova oportunidade para que tais instituições mantenham ou reconquistem posição de destaque em seu contexto social, como importante polo gerador de conhecimento destinado não apenas ao seu público externo, mas também para a população circunvizinha, a partir da apreensão das necessidades de cada localidade.

    Este artigo tem por objetivo abordar, entre os aspectos emblemáticos sobre a universidade e seus dilemas, alguns temas recorrentes que merecem ser rediscutidos. Elegemos o debate sobre a Responsabilidade Social da Educação Superior (RSES) e suas possibilidades para a reafirmação do papel das Instituições de Educação Superior (IES) nos dias atuais.

    Características-chaves da educação superior no Brasil são o tamanho e a significância de instituições privadas legalmente classificadas como “com fins lucrativos”. Tais estabelecimentos, inexistentes antes de 1997, respondem hoje por aproximadamente metade das instituições de educação superior e das matrículas no país (Inep, 2015). Embora o Brasil ostente um dos maiores segmentos de educação superior com fins lucrativos no mundo, pouca atenção tem sido dada ao fenômeno por acadêmicos, jornalistas e formuladores de políticas que lidam com o segmento. Consequentemente, ele não tem sido objeto de número suficiente de análises e críticas. Pouco se conhece sobre a natureza e distribuição das IESLuc – como funcionam, qual é a qualidade do ensino que oferecem e como se comportam em termos de responsabilidade social

    O aumento da concorrência por alunos na educação superior associado à legislação educacional regulatória que estabelece critérios para a oferta e manutenção dos cursos superiores torna cada vez mais latente a necessidade de as IES privadas reafirmarem seus compromissos sociais para que, além de cumprir com suas missões institucionais, possam aumentar o número de alunos matriculados, expandir a oferta de seus cursos e contribuir efetivamente para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária

    La Educación Superior se halla inmersa en un proceso de adaptación de sus misiones en un entorno global en transformación socio-económica propias de una cuarta revolución industrial que transformará desde el ámbito digital- tecnológico la formación (WORLD ECONOMIC FORUM, 2016), y en las que el conocimiento y la investigación se ven envueltas en el interrogante de la financiación del sistema de educación, que imprime un cambio en las Instituciones de Educación Superior (IES) dónde aprender para una lógica de utilidad- rentabilidad, parece superar aspectos como la búsqueda de conocimiento y el desarrollo de espíritu crítico

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